AVES DA SERRA DO MAR
	PÁGINA DO LENDÁRIO PROFESSOR TAGUATÓ
VOLTA AO ÍNDICE	CORUJA BURAQUEIRA (ATHENE CUNICULARIA, ANTERIORMENTE SPEOTYTO CUNICULARIA) Coruja pequena de 23 a 27 cm de comprimento amplamente distribuída no continente americano, em campos, pastos, restingas, desertos, praias ou qualquer área seca de vegetação baixa, onde se alimenta de pequenos mamíferos, pequenos pássaros, rãs, insetos, répteis de pequeno porte, peixes e escorpiões. Ao contrário de outras corujas, também come frutas e sementes. A maior parte de sua caça é crepuscular, sendo que caça insetos na luz do dia e mamíferos pequenos á noite. Diferentemente da maioria das corujas, é muito ativa durante o dia, embora tenha excelente visão noturna e audição. Enxerga cem vezes mais que o ser humano e para observar alguma coisa ao seu lado, gira o pescoço em um ângulo de até 270 graus, aumentando assim o seu campo visual. Tem o hábito de ficar sobre uma perna, o que não é copiado por outras corujas. Conhecida também como caburé-do-campo, caburé-de-cupim, coruja-do-campo, coruja-mineira, corujinha-buraqueira, corujinha-do-buraco, guedé, urucuera, urucureia e urucuriá, recebe o nome de "buraqueira" por viver em buracos cavados no solo. Embora seja capaz de cavar seu próprio buraco, prefere os buracos abandonados de outros animais. O trânsito de carros sobre a vegetação da praia ou de planícies de terra macia é o principal fator da destruição da coruja buraqueira, pois, ao passarem sobre a boca dos ninhos, esses veículos soterram o túnel, matando mãe e filhotes asfixiados debaixo da camada de areia ou terra em que se encontram. Tem um grande número de subespécies registradas: A. c. amaura (Lawrence, 1878); A. c. apurensis (Gilliard, 1940); A. c. arubensis (Cory, 1915); A. c. boliviana (L. Kelso, 1939); A. c. brachyptera (Richmond, 1896); A. c. carrikeri (Stone, 1922); A. c. cunicularia (Molina, 1782); A. c. floridana (Ridgway, 1874); A. c. grallaria (Temminck, 1822); A. c. guadeloupensis Ridgway, 1874; A. c. guantanamensis (Garrido, 2001); A. c. hypugaea (Bonaparte, 1825); A. c. intermedia (Berlepsch & Stolzmann, 1902); A. c. minor (Cory, 1918); A. c. nanodes (Berlepsch & Stolzmann, 1902); A. c. partridgei Olrog, 1976; A. c. pichinchae (Boetticher, 1929); A. c. punensis (Chapman, 1914); A. c. rostrata (C. H. Townsend, 1890); A. c. tolimae (Stone, 1899); A. c. troglodytes (Wetmore & Swales, 1931). As fotos abaixo foram tiradas no CEM Yishihiko Narita, no Tahiti Náutica Clube (Prainha), na região de Bertioga e na barragem do Rio Pequeno.		Classificação científica
			Reino:		Animalia
			Filo:		Chordata
			Classe:		Aves
			Ordem:		Strigiformes
			Família:		Strigidae
			Gênero:		Athene
			Espécie:		A. cunucularia
			Nome Binominal
			Athene cunicularia (Molina, 1782)
			Em outros idiomas:
			Guarani:	Urukurea chichi
			Espanhol:	Búho llanero, cuco de sabana, cucú, lechucita de campo, lechucita de las vizcacheras, lechucita vizcachera, lechuza común, lechuza rojiza, lechuza terrestre, mochuelo conejo, mochuelo de madriguera, mochuelo excavador, pequén, sijú de sabana, tecolote llanero
			Italiano:	Civetta delle tane
			Francês:	Chevêche des terriers, Chouette de terrier, Chouette des terriers
			Inglês:	Burrowing owl, ground owl, gopher owl
			Alemão:	Erdeule, Kanincheneule, Kaninchen-Eule, Kaninchenkauz
			Japonês	アナホリフクロウ (Anahorifukurou)
	(Ampliar)	(Ampliar)	(Ampliar)
	(Ampliar)	(Ampliar)	(Ampliar)
	(Ampliar)	(Ampliar)	(Ampliar)
	(Ampliar)	(Ampliar)	(Ampliar)
	(Ampliar)	(Ampliar)	(Ampliar)
	VOLTA AO TOPO VOLTA AO ÍNDICE