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76ª FESTA DE NOSSA SENHORA DO PILAR 75ª FESTA DE NOSSA SENHORA DO PILAR OUTROS TEMAS IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR –
CEMITÉRIO IGREJA DE NOSSA
SENHORA DO PILAR – ESTAÇÃO PILAR IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR
– FESTAS IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR – REFORMA IGREJA DE NOSSA
SENHORA DO PILAR – OUTRAS CURIOSIDADES |
IGREJA
DE NOSSA SENHORA DO PILAR Marco
fundador de Ribeirão Pires, foi erguida no início do
século 18 pelo Capitão Mor Antonio Correa de Lemos.
A
construção da Capela Nossa Senhora do Pilar tem sido apontada
como um dos fatores relevantes que impulsionou o desenvolvimento do antigo
povoado que deu origem ao atual Município de Ribeirão Pires. De
acordo com essa narrativa histórica, os acontecimentos que antecederam
a construção do templo religioso e que justificam a origem da
ocupação dessa Região, parecem ocupar um lugar
secundário na memória local. Nossa intenção, com
este artigo, é retomar o tema da origem da ocupação
dessa localidade e de sua relação com o processo de
desenvolvimento do Planalto de Piratininga, atual cidade de São Paulo.
A
ocupação e o desenvolvimento do povoado que originaram o
Município de Ribeirão Pires deram-se em função de
sua localização estratégica, como passagem
obrigatória entre as vilas portuárias de São Vicente e
Santos e os campos de Piratininga. São questões de ordem
prática ligadas ao processo de colonização e
exploração da região que justificam a presença
dos primeiros habitantes nessas paragens. Tropeiros, missionários e
bandeirantes utilizavam as antigas trilhas indígenas, como o caminho
do Peabirú, também chamado de Trilha dos Tupininquins, para se
locomoverem na região. Esses caminhos que cruzavam esta vasta
região foram utilizados no transporte de mercadorias, como o sal, ouro
e plantas, estas últimas utilizadas pelos botânicos europeus no
desenvolvimento da medicina. Os tropeiros em busca de lugar de descanso para
si e para os animais foram construindo ranchos que deram origem a vilas e
posteriormente a cidades, como é o caso bem conhecido da Capela da
Santa Cruz, A proximidade com a nascente do rio
Tamanduateí (rio do tamanduá – Sua nascente se localiza
no Parque Ecológico Gruta Santa Luzia na cidade de Mauá) e o
acesso a rios como o Ribeirão dos Pires, desempenharam importante
função como meio de locomoção fluvial e foram
rica fonte de alimentação.
A localização dos rios, como meio de transporte nos
primeiros tempos, foi um elemento importante para a ocupação e
desenvolvimento da região: “...
Navegava-se bem pelo Tamanduateí, podendo-se alcançar a Borda
do Campo. Serviam por isso mesmo esses rios (além de outros) de pontos
de referência para a localização ou a
identificação de moradores, seja na zona urbana primitiva e,
especialmente das zonas rurais, que ficavam em volta; em documentos
quinhentistas, encontramos sempre indicações, tais como:
… “rio arriba Tamanduateí”, além de
Geribatiba (rio Grande). O rio dos Meninos que nasce Podemos
dizer que a utilização desses antigos caminhos, além das
viagens pelos cursos dos rios, foi de primordial importância no
processo de penetração e exploração para a
concretização do domínio da colonização
portuguesa na região litorânea (Santos e São Vicente) em
função do desbravamento e povoação do Planalto de
Piratininga. “Parece correto, portanto, associar-se a
utilização da área do Pilar ao processo de
penetração da Baixada ao Planalto, tendo resultado da
exploração inicial do território na Capitania de Martim
Afonso, particularmente na sesmaria doada por Brás Cubas”
(Puchala.R.M.F.B). Outro
fato que motivou uma considerável concentração de
pessoas na região e aumentou o fluxo de transeuntes foi a descoberta,
exploração e comercialização de minas de ouro que
existiram no atual distrito de Ouro Fino e nos Municípios vizinhos
como Suzano e Mogi das Cruzes. A ligação dessa Região de
Caaguaçú (antiga Geribatiba) com a via de acesso às regiões mineradoras como Minas
Gerais e a capitania de Mato Grosso, também são fatores que
implicaram no interesse da Coroa em criar medidas de segurança que
resultaram na vinda do capitão-mor Antonio Correa de Lemos para
habitar no povoado que deu origem ao Bairro do Pilar. Para impedir o acesso a minas de ouro
de Cuiabá, no dia 13 de maio do ano de 1722, por ordem expressa do rei
de Portugal, foi fechado o caminho que percorria-se por Geribatiba.
“Pela resolução nº 17 de 13 de março de 1737
determinou-se a reabertura do caminho” (Saar G.L.) Se
a descoberta das minas de ouro, num primeiro momento, resultou numa maior
concentração de pessoas na região do Pilar
(Caaguaçú), posteriormente o próprio desenvolvimento
urbano em outras áreas vizinhas como consequência da
mineração, será um dos principais responsáveis
pela perda de importância dessa região e pela necessidade de se
organizar uma nova rede viária tornando secundárias as antigas
trilhas indígenas e diminuindo a utilização dos
transportes fluviais nesse mesmo espaço geográfico. Já
no século 18 é visível a perda de importância da
região do Pilar e como consequência o próprio abandono do
templo religioso. A prática aurífera que resultou num crescente
processo de urbanização, assim como a necessidade de abastecer
a população aumentando o tráfego de mercadorias entre as
cidades portuárias e Piratininga, exigiu um novo meio de transporte
que foi solucionado com a utilização em larga escala de muares
e da organização de novos caminhos que facilitassem a
locomoção dos animais de carga. “O
reflorescimento do Pilar viria somente no final do século XIX com a
instalação das colônias de imigrantes na época do
surto cafeeiro ligada já à instalação da
ferrovia, São Paulo Railway –SPR” (Puchala. R.M.F.B.). GERIBATIBA,
CAAGUAÇU E O BAIRRO DO PILAR
A palavra Geribatiba/Geribativa/ Jerubatubaou
ainda Jurubatuba significa:
jerívá – palmeira
nativa da mata atlântica e tuba – suf. Abundante,
muito – local onde há muito gerivá - palmeira). Fonte: http://www.novomilenio.inf.br/santos/mapa17a.htm#1927 Geribatiba
“era um vasto território de domínio do cacique
Tibiriçá” (Botacin R.). Quando o colonizador Martin
Afonso de Souza, em companhia de João Ramalho, faz sua primeira visita
aos campos de Piratininga (atual cidade de São Paulo), após
subir a perigosa escalada da cadeia Marítima denominada
“Paranapiacaba” (lugar de onde se avista o mar), ele penetrou nas
matas de Geribatiba ou Jurubatuba. Martim Afonso de Souza em 1532 recebera do
rei D. João III um vasto território e segundo consta, a
região de Geribatiba estava inclusa nessa Capitania. Em
“...Nós
éramos a terceira aldeia jesuítica organizada, sabe o que isso
significa? Em 1556, há cartas que dizem "terceira aldeia
jesuítica, Geribatiba". (... )Nessa aldeia, eram catequizadas, no
mínimo, vinte outras aldeias de tribos indígenas que havia
à volta, eles saíam dali e corriam quilômetros para
chegar até alguma aldeia para fazer a catequese. E todas as grandes
cidades que constituem as cidades-portas de São Paulo, como nós
conhecemos: Guarulhos, Osasco, Mogi das Cruzes, Santana do Parnaíba, e
outras tantas portas, elas registram essas tribos de índios que eram
catequizadas. Isso, em 1553, e está nos livros, nós temos que
procurar e desenvolver (Saar G.L.). Essa
região de Geribatiba, nos primórdios de 1600, passa a ser
denominada Caaguaçú. Por Caaguaçú compreendia-se
o extenso território que hoje corresponde às regiões de:
Alto da Serra (Paranapiacaba), Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires,
Cassaquera (Mauá), Artur Alvim, Guaianazes, Itaquera, São
Miguel Paulista (Aldeia Ururai) e algumas paragens vizinhas. Portanto, a
região que hoje compreende os Municípios de Ribeirão
Pires e Mauá até o século XVII era conhecida como
Caaguassú ou Caguassú ou ainda, Caaguaçú (que em
tupi significa “mata grande”). Após a construção
da Capela do Pilar (1714) a região passa a ser denominada Bairro do
Pilar. ANTONIO CORREA DE
LEMOS Já
no século XVII com a descoberta de minas de ouro na região, por
volta do ano de 1667 é que vamos encontrar os primeiros registros da
presença do Capitão-Mor Antonio Correa de Lemos. Ele recebe terras na região de
Geribatiba beneficiado pelo sistema de sesmarias. A preocupação
em garantir que todo o ouro descoberto fosse enviado para a Coroa Portuguesa
foi determinante para a contratação de um novo administrador.
Esperava-se da pessoa que ocupasse esse cargo que ela já
possuísse um histórico de prestação de
serviço e lealdade à Coroa Portuguesa e, por tais
méritos, Antonio Correa de Lemos foi designado para essa
função recebendo em 28 de fevereiro de O
Capitão Lemos vivia com sua esposa Marina da Luz e seus oito filhos,
Maria, Isabel, Rosa Maria, Antônio, Francisco, Lourenço, Manoel
e Salvador. Os filhos homens seguiram a carreira do pai exercendo a
função de
capitães. A CAPELA
Conta-se que tendo sido acometido por uma grave enfermidade, o
Capitão-Mór Antonio Correa de Lemos recorreu ao auxílio de
Nossa Senhora do Pilar. Por alcançar a cura da tal enfermidade, ergueu
uma ermida em louvor à sua santa protetora. Essa primitiva Ermida
dá lugar a uma Capela que no dia 25 de março de 1714, conforme
a provisão do Sr. Bispo D. Francisco de São Jerônimo sob
a respectiva benção do guardião Fr. Pacífico e
segundo o despacho clerical, fundou-se e sagrou-se a Capela mais antiga da
região. Em
estilo peculiar da época, construção feita em taipa de
pilão, pilares de madeira trançados de esteira de palha e
barro, com espessura de
Após o falecimento do Capitão Lemos os cuidados da Capela
passaram para o negro Inácio (escravo da família) e para o
filho Francisco Correa Lemos. Daí em diante a localidade irá
passar por vários períodos de abandono, até o momento em
que foi oficialmente reconhecido seu valor histórico e cultural e - “Tombada como Patrimônio Histórico”. A CAPELA DO PILAR
SERIA A ANTIGA “ERMIDA DE SANTO ANTÔNIO”? Frei
Timóteo Van Den Broeck (Frade de Mogi das Cruzes) de acordo com suas
pesquisas, defendia a possibilidade da origem da Igreja do Pilar ser anterior a 1714.
Segundo esse frade, Pilar seria remanescente da antiga Ermida de Santo
Antônio construída pelo padre Leonardo Nunes em 1549.
Transcrevemos abaixo trechos de uma entrevista concedida por Valentino
Redivo ao Jornal a Voz de Ribeirão Pires e Mauá na
edição de (...)
Aberta a sessão padre Olavo
pergunta a Frei Timóteo: “O Senhor acha que a Igreja do Pilar
é a mesma Ermida de Santo Antônio como diz o documento?”
– “Naturalmente que é” – responde Frei
Timóteo. “O Brasil
foi descoberto pelos portugueses e seu santo predileto era Santo
Antônio e jamais iriam pôr o nome de uma santa de origem
espanhola. Vocês sabem que São Vicente foi o primeiro lugar a
ser povoado, nos meus estudos conclui que para conhecerem o que havia
após a Serra, faziam a seguinte viagem de canoa: de São Vicente
a Piaçaquera, subiam a
pé até Paranapiacaba e dali continuavam a viagem pelo Rio
Grande de canoa até alcançarem o Rio Ribeirão Pires e
dali subiam até sua nascente perto da Igreja de Pilar, pois o seu
objetivo era o Rio Tamanduateí que nasce na divisa de Ribeirão
Pires e Mauá e nesta região construíram igrejas, casas,
fizeram plantações, pois eles não se aventuravam ir para
frente porque sabiam que na Borda do Campo existia perigo de índios,
que eram comandados por um branco, ‘João Ramalho’ e as
tribos por ele dominadas é que avançaram para a Borda do Campo
e mais tarde para São Paulo, acompanhando sempre o Rio
Tamanduateí. Esse era o único modo de viajar mais fácil
naquele tempo. (...) No dia
seguinte fomos levar o frei para Mogi como ele só conhecia a Igreja do
Pilar por estudo, nós aproveitamos passar por lá. Chegando no
alto do morro olhava para um lado e para o outro procurando algo.
Perguntei-lhe: “Frei o senhor está procurando alguma
coisa?” – “Sim”, respondeu ele “estou
procurando a pedra grande, perto da igreja em direção do Rio
que ia para São Paulo”, então lhe disse: “Frei,
esta pedra estava localizada ali perto do britador, mas há muitos anos
foi cortada e parte dela foi para construir a Catedral do Largo da Sé.
Tanto é verdade que naquele tempo esta pedreira era chamada Pedreira
da Catedral e o Rio Tamanduateí nasce logo aí na frente”,
ouvindo essas palavras o frei levantou
os braços e disse “a minha história é
verdadeira!Verdadeira!”. Ficou muito pálido e eu fui obrigado
socorrê-lo. Sentindo-se melhor disse-me: “Meu filho, aqui neste
local houve vários combates, morreram muitos índios e
portugueses, aqui era habitado pela tribo dos Pequeri. (...) Perguntei:
“frei o senhor acha que a igreja foi a que João Ramalho quis
conhecer como fala na História do Brasil?”. Respondendo;
“Por acaso você conhece na Região uma outra igreja
construída de taipas e com madeiramento primitivo? Se João
Ramalho dominava a Borda do Campo, só podia ser por essas bandas que
seus patrícios tivessem construído alguma coisa, porque para o
lado de São Paulo tinha muitas tribos e ainda não era
explorada, prova que aqui foi um ponto de fortificação para os
portugueses poderem dominar a Borda do Campo e mais tarde São Paulo e
Mogi das Cruzes. As terras dessa Região eram mais férteis e o
clima muito melhor. Veja bem esse lugar! Eu disse que naquele tempo as
viagens eram feitas por canoa. Temos na frente o rio Tamanduateí, ao
lado direito o Rio que vai para Mogi e ao lado esquerdo o Rio Ribeirão
Pires que vai para Rio Grande e este nas nossas costas para a Serra do Mar
nascem Essa teoria de frei Timóteo
nos parece fazer bastante sentido e nos ajuda a compreender a escolha da
localização da capela no alto de uma colina e de sua
proximidade com os rios que cortam a Região e das trilhas e caminhos
que ligavam e ainda ligam a Região litorânea à cidade de
São Paulo. Os estudos de frei Timóteo ainda hoje são
objeto de especulação. Suas suposições, no
entanto, apontam para a necessidade de novas pesquisas a respeito desse tema.
Pesquisa: Valdelice Conceição dos Santos Horacio Alberto Garcia – Tágua Agradecemos a colaboração de
Marlene de Oliveira e Maria Lucia Silva do Museu Histórico Municipal
Família Pires. |
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REFERÊNCIAS: AURÉLIO,
Cláudio Rogério e SCALABRINI, Marina Veiga. Patrimônio e cidade.
Sobrevivência do Passado BOTACIN, Roberto. Ribeirão Pires – Sua História. 1979 CINI, Celso de
Almeida. Núcleos Coloniais do
ABC. O Núcleo de Ribeirão Pires e a História do
Município. Disponível em: www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/cpc/n6/a05n6.pdf. Acessado em 5/6/2010. DEL CORTO, Américo. Reminiscências.
Ribeirão Pires que vi e vivi. Ribeirão Pires: Ed.Parma
Ltda, 2006. SANTOS, Wanderlei. História
de Ribeirão Pires. PRÉSIA, Benediro. Os
Indígenas do Planalto Paulista: Nas crônicas quinhentistas e
seiscentistas. 2ª Edição. São Paulo. Humanitas,
2010. SAAR, Gisela
Leonor. Mesa: Rio Grande da Serra.
Origem e História. A interfase de Rio Grande da Serra com outras
cidades do Grande ABC. VII° Congresso de História do Grande ABC.
2002. SAAR, Gisela
Leonor. Urbanização SIMÕES,
Antonio. Etapas Evolutivas de
Ribeirão Pires. SP: Ed. Do Autor, 2008. TELES, José M. Tombamento
de bens culturais de Goiânia. In: Goiás Cultural, No. 03;
jul/dez.1985. Sites
consultados: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM841042-7823-IGREJA+DE+NOSSA+SENHORA+DO+PILAR+E+REFORMADA,00.html.
Acessado em 22/10/2011. http://www.dgabc.com.br/News/5870864/igreja-mais-antiga-do-grande-abc-estaabandonada-pela-prefeitura-de-ribeirao.aspx.
Acesso em 24/10/11. http://www.loterofilia.com.br/loteria-federal-do-brasil/extracoes/1979/07/1625/view.
Acesso em: 30/10/11 http://pedrohenriqueramos.blog.terra.com.br/2010/10/23/historico-sobre-os-cemiterios-do-abc-2/.
Acesso em 22/10/11. http://www.agenciagabc.com.br/grandeabc0709br/noticias-roteiros/noticia.php?id=274.
Acessado em 28/10/2011 Jornal
A VOZ DE RIBEIRÃO PIRES.
Editorial: Acervos
de Fotos. Arquivo de fotos do Museu Histórico
Municipal Família Pires Site: www.ribeiraopires.fot.br
– Fotos de Tágua (Horacio A. Garcia) Acervo de Joel Maziero |
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OUTROS TEMAS IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR –
CEMITÉRIO IGREJA DE NOSSA
SENHORA DO PILAR – ESTAÇÃO PILAR IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR
– FESTAS IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR – REFORMA IGREJA DE NOSSA
SENHORA DO PILAR – OUTRAS CURIOSIDADES Outros registros relacionados
à Capela Nossa Senhora do Pilar serão futuramente tratados em
nossa página de “Artigos Históricos”. Temas
como as mudanças ocorridas ao longo dos tempos como a
construção da escadaria até a mais recente reforma com a
instalação do “museu aberto” onde foram incluídos
na área ao entorno da Capela alguns espaços tratando da
história regional como é o caso do espaço reservado
à Mula
Menina. Enfim, são muitos os fatos e temáticas que nos
deixam apaixonados pela história da Capela
Nossa Senhora do Pilar. |
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