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Caixa de texto: Confraria dos Caçadores de Imagens de Ribeirão Pires 
Gente que gosta da Estância Turística de Ribeirão Pires e de suas vizinhanças

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76ª FESTA DE NOSSA SENHORA DO PILAR

 

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IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR – HISTÓRIA

 

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IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR:

 

“O CEMITÉRIO”

 

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Segundo os costumes católicos, o espaço interno da Capela foi também utilizado como local de sepultamento. Em 1721 D. Marina da Luz, esposa do Capitão-Mór Antonio Correa de Lemos faleceu e acredita-se que seu corpo foi sepultado no interior da Capela. Com a vinda de novos moradores para a localidade e a formação do primeiro núcleo habitacional passou-se a enterrar os falecidos no terreno aos fundos da Capela. O Cemitério do Pilar Velho foi utilizado pelos moradores de Ribeirão Pires até o ano 1908, quando foi inaugurado o atual Cemitério Municipal na Av. Francisco Monteiro.

Descendentes de imigrantes italianos que vieram habitar na região do Pilar a partir da construção do Núcleo Colonial (1887) ainda guardam registros de óbitos de familiares enterrados no antigo Cemitério do Pilar localizado atrás da Igreja.

 

Em entrevista concedida ao Jornal A Voz de Ribeirão Pires, no editorial de 15 a 21 de setembro de 1977, Valentino Redivo, (conhecido comerciante, vereador e fundador da APAE), fez o seguinte relato a respeito do abandono em que se encontrava o cemitério da Capela do Pilar na década de 1920:

 

          Foi no ano de 1925, junto com o padre Carlos Porrini, pároco da Igreja Matriz de Ribeirão  Pires e mais alguns cidadãos,  que fomos pela primeira vez à Igreja do Pilar para assistir missa e conhecer a Igreja. Após a missa, fizemos uma visita ao cemitério, estava cheio de mato, assim mesmo pudemos observar que havia muitas sepulturas com cruzes de ferro e lápide de pedra com inscrições em dizeres  italianos como:  Bressam, Maziero, Gilardi Lupi, Bertoldo, Lucato, Botacin. Era a prova da existência da Colônia italiana nesta região. Infelizmente em 1965 este cemitério foi destruído e a igreja foi reformada com parede de tijolos e telhas francesas tirando assim todo o aspecto primitivo, por ordem das autoridades municipais locais”.

 

Desativado o Cemitério a área passou a ser utilizada como espaço de lazer durante as Festas da Padroeira.

 

As fotos abaixo foram tiradas no espaço ocupado pelo antigo cemitério no dia da Festa da Padroeira – 1º de maio de 1958.  (acervo de fotos de Joel Maziero).

 

 

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                   Da esquerda para a direita: João Rípoli,  Eolina de                                                                   Da esquerda para a direita: Joel Maziero, Massao,

                  Jesus, Jose Doria de Jesus, Marlene Ripli, Irene Matias, Iraci Matias,                                      e Esmeralda

                   Doraci Ripoli, Joel Maziero.

 

 

Pesquisa:

Valdelice Conceição dos Santos

Horacio Alberto Garcia – Tágua

 

Agradecemos a colaboração de Marlene de Oliveira e Maria Lucia Silva do Museu Histórico Municipal Família Pires.

 

 

REFERÊNCIAS:

 

AURÉLIO, Cláudio Rogério e SCALABRINI, Marina Veiga. Patrimônio e cidade. Sobrevivência do Passado em Ribeirão Pires. Revista Vitrus. 048.07ano 4/5/2004. Disponível em: http://vitruvius.es/revistas/read/arquitextos/04.048/587. Acessado em  12/9/2011.

 

BOTACIN, Roberto. Ribeirão Pires – Sua História. 1979

 

CINI, Celso de Almeida. Núcleos Coloniais do ABC. O Núcleo de Ribeirão Pires e a História do Município. Disponível em: www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/cpc/n6/a05n6.pdf. Acessado em 5/6/2010.

 

DEL CORTO, Américo. Reminiscências. Ribeirão Pires que vi e vivi. Ribeirão Pires: Ed.Parma Ltda, 2006.

 

SANTOS, Wanderlei. História de Ribeirão Pires.

 

PRÉSIA, Benediro. Os Indígenas do Planalto Paulista: Nas crônicas quinhentistas e seiscentistas. 2ª Edição. São Paulo. Humanitas, 2010.

 

SAAR, Gisela Leonor. Mesa: Rio Grande da Serra. Origem e História. A interfase de Rio Grande da Serra com outras cidades do Grande ABC. VII° Congresso  de História do Grande ABC. 2002.

 

SAAR, Gisela Leonor. Urbanização em Rio Grande da Serra. Anotações para estudo. Sem data.

 

SIMÕES, Antonio. Etapas Evolutivas de Ribeirão Pires. SP: Ed. Do Autor, 2008.

 

TELES, José M. Tombamento de bens culturais de Goiânia. In: Goiás Cultural, No. 03; jul/dez.1985.

 

 

Sites consultados:

http://www.dgabc.com.br/News/5880993/capela-do-pilar-muda-de-cara-para-festa.aspx. Acesso em 25/10/11.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM841042-7823-IGREJA+DE+NOSSA+SENHORA+DO+PILAR+E+REFORMADA,00.html. Acessado em 22/10/2011.

http://www.dgabc.com.br/News/5870864/igreja-mais-antiga-do-grande-abc-estaabandonada-pela-prefeitura-de-ribeirao.aspx. Acesso em 24/10/11.

http://www.loterofilia.com.br/loteria-federal-do-brasil/extracoes/1979/07/1625/view. Acesso em: 30/10/11

http://pedrohenriqueramos.blog.terra.com.br/2010/10/23/historico-sobre-os-cemiterios-do-abc-2/. Acesso em 22/10/11.

http://www.agenciagabc.com.br/grandeabc0709br/noticias-roteiros/noticia.php?id=274. Acessado em 28/10/2011

Jornal A VOZ DE RIBEIRÃO PIRES.  Editorial: 15 a 21 de setembro de 1977. Importantes depoimentos de Valentino Redivo. Memórias e Trabalho feito por nós sobre a Igreja do Pilar.

 

Acervos de Fotos.

Arquivo de fotos do Museu Histórico Municipal Família Pires

Site: www.ribeiraopires.fot.br – Fotos de Tágua (Horacio A. Garcia)

Acervo de Joel Maziero

 

 

 

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IGREJA DE NOSSA SENHORA DO PILAR – OUTRAS CURIOSIDADES

 

Outros registros relacionados à Capela Nossa Senhora do Pilar serão futuramente tratados em nossa página de “Artigos Históricos”. Temas como as mudanças ocorridas ao longo dos tempos como a construção da escadaria até a mais recente reforma com a instalação do “museu aberto” onde foram incluídos na área ao entorno da Capela alguns espaços tratando da história regional como é o caso do espaço reservado à Mula Menina. Enfim, são muitos os fatos e temáticas que nos deixam apaixonados pela história da Capela Nossa Senhora do Pilar.

 

 

 

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